À sorrisos alegres, à lugares sublimes gostaria de viver.
Sem ninguém causar, gostaria de morrer.
Quero uma vida calma, como a estrada do desconhecido.
O disco de voz aveludada, travesseiros de nuvens e um mar sem vazamentos.
Riachos abrangentes e uma cachoeira, a única e primeira.
Uma vida perfeita, alegre, sublime, paradisíaca e surreal, isso não é real.
e isto não é um poema, ou poesia sei lá.
domingo, 5 de setembro de 2010
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